No último domingo de agosto, este
ano, dia 26, a Igreja comemora o Dia do Catequista. Celebrar essa vocação é
sempre motivo de alegria e de reflexão mais profunda sobre a doação deste
católico que, na Igreja, abraça com zelo a sua vocação e missão para com a
sociedade.
O catequista é, sobretudo, aquele
que responde a uma vocação específica: a de alcançar os corações dos filhos e
filhas de Deus e despertá-los para a consciência do Cristo. E, como em toda
vocação, o chamado a ser catequista não é algo pessoal, é iniciativa de Deus.
Deus convoca o homem a assumir a sua vocação, recebida no batismo, de ser
profeta — aquele que fala em nome de Deus e da comunidade a que pertence.
Durante a Homilia da Missa das
10h deste domingo, o vigário paroquial, padre Pedro Li, parabenizou os
catequistas de nossa paróquia e destacou a importância deles para a vivência da Igreja:
— Os catequistas são muito
importantes para a vida da Igreja. Ser catequista é uma vocação e também uma
maneira testemunhar a sua fé, de manifestar que cremos em Jesus Cristo, que
cremos em Deus, afirmou.
Catequista, conforme a raiz da
palavra catequese, que vem do grego Katechein — que quer dizer fazer eco — é
aquele que se coloca a serviço da Palavra, que se deixa usar por Deus como um
instrumento para que a Palavra ecoe. É este indivíduo que, hoje, tão
fundamental à iniciação cristã, atende à “tarefa verdadeiramente primordial da
missão da Igreja”, conforme as palavras do Beato João Paulo II.
Catequista há dez anos, Sônia
Guimarães atendeu ao chamado do pároco da Perpétuo Socorro, Monsenhor Jorge Aziz e disse o seu sim à
vocação de catequista.
— Foi uma surpresa pra mim porque
nunca pensei que tivesse capacidade para fazer isso. Mas não demorou muito e eu
me tomei de um amor muito grande pela catequese. Através da catequese eu posso me
doar, posso levar Jesus a todas as crianças e dessa forma despertar nelas esse
amor a Jesus, disse.
Fonte: Portal da Arquidiocese
Fonte: Portal da Arquidiocese
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