Segundo informou na coletiva de imprensa do último sábado o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi, quando entrarem na Capela Sistina, às 16h45min (12h45min no horário de Brasília) os Cardeais fazem o juramento. Após tem lugar o ‘extra omnes’, quando se fecha a Capela Sistina e os Cardeais seguem a meditação do Cardeal Grech, realizando a eventual primeira votação prevista na Constituição.
Como são realizadas duas votações em cada turno, as cédulas são queimadas ao final das votações da manhã e da tarde e não após cada votação particular. O cronograma prevê que os cardeais concluam os trabalhos às 19h15 (15h15 no horário de Brasília), retornando para a Casa Santa Marta às 19h30 (15h30 no horário de Brasília). Às 20h (16h no horário de Brasília), será servido o jantar.
Na quarta-feira, 13 de março, o café da manha será servido entre 6h30 e 7h30 (2h30 e 3h30 no horário de Brasília). Às 7h45 (3h45 no horário de Brasília), os cardeais irão para o Palácio Apostólico, onde, das 8h15 às 9h15 (4h15 e 5h15 no horário de Brasília) será celebrada a Santa Missa na Capela Paulina. Às 9h30 (5h30 no horário de Brasília), os cardeais seguem para a Capela Sistina e começa o primeiro escrutínio do dia. Às 12h30 (8h30 no horário de Brasília) está prevista a volta para a Casa Santa Marta, com o almoço às 13h (9h no horário de Brasília).
Durante a tarde, às 16h (12h no horário de Brasília), eles voltam novamente para a Capela Sistina para as votações da tarde. Os trabalhos devem seguir até 19h15 (15h15 no horário de Brasília), como no primeiro dia.
Se o novo Pontífice vier a ser eleito na primeira votação da manhã ou na primeira votação da tarde, a fumaça branca sairá da chaminé instalada no telhado da Capela Sistina, no meio da manhã ou no meio da tarde. Assim, todos devem estar atentos entre 10h30min e 11hs (6h30 e 7h no horário de Brasília) na parte da manhã e entre 17h30min e 18h (13h30 e 14h no horário de Brasília) na parte da tarde.
Caso as votações se prolonguem, e não se resolvam nos primeiros quatro dias, a programação prevê intervalos para reflexão e oração dos cardeais eleitores. Segundo o Vaticano, podem ocorrer até 34 votações em 11 dias. Se ninguém conseguir dois terços dos votos, os cardeais passam a poder votar apenas nos dois mais votados anteriormente – e esses dois deixam de poder votar.
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